A escola devia ser uma fonte de conhecimento, um local de aprendizagem importantíssimo no futuro da nossa sociedade, já que os jovens de agora serão os adultos do futuro!
Ultimamente, as notícias divulgadas na comunicação social têm-nos mostrado o “lado negro” das escolas. Estarão as escolas a transformar-se num “campo de batalha”?
O famoso “caso do telemóvel” serviu para lançar o debate sobre os casos de violência que ocorrem nas escolas, pareciam estar esquecidos. Quando pensamos em violência nas escolas temos tendência a associar a situações de violência entre alunos, contudo, depois de casos como estes, podemos e devemos alargar este conceito.
Inúmeros professores são sujeitos a agressões físicas e verbais, sem que a autoridade que lhes é concedida, dentro da sala de aula, seja suficiente para o impedir.
A sala de aula deve ser um local de aprendizagem, sendo para isso essencial uma relação de mútuo respeito entre aluno e professor. Quando esta relação é quebrada é muito fácil culpar o aluno, mas será ele o verdadeiro culpado?
Para a maior parte das pessoas que tomam conhecimento de notícias sobre a violência nas escolas o mais fácil é dizer: "a juventude está perdida e não tem emenda”. Este é um discurso muito antigo e muito conveniente para quem não quer sequer pensar na origem desta violência.
Antes de culpar quem quer que seja, temos de pensar que as atitudes dos adolescentes são puros reflexos da educação que recebem. Assim sendo, para acabar com esta realidade não basta o esforço das escolas, é também necessário que todas as famílias se empenhem. Talvez a cooperação seja a fórmula de sucesso de uma melhor educação para os nossos jovens e consequentemente para uma melhor sociedade: uma SOCIEDADE MENOS VIOLENTA!
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