sexta-feira, 16 de maio de 2008
Apresentação final!!
domingo, 11 de maio de 2008
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Violência nos idosos...
O estatuto social do idoso está fragilizado e os estigmas sobre a velhice ameaçam transformar o idoso num ser descartável. O próprio idoso, por pressão do estigma, sente-se muitas vezes ultrapassado, acha que já teve a sua época e que agora não serve para mais nada. A negação social do direito à existência é uma das mais graves formas de violência e é perpetrada pelo próprio idoso em relação a si mesmo e pela sociedade.
Quando se fala em violência contra o idoso muitas pessoas pensam logo em espancamentos, torturas, privações e aprisionamento (que infelizmente são comuns), mas para além destas existem muitas outras situações de violência que são complexas, de difícil diagnóstico e prevenção.
Os agressores mais frequentes dos idosos são os seus cuidadores, muitas vezes, familiares próximos. Na grande maioria dos casos o agressor é o companheiro(a) ou os seus próprios filhos.
São variadíssimas as formas de violência a que o idoso dependente está sujeito: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência medicamentosa ou de cuidados de saúde, abuso sexual, abuso material e financeiro, privação e violação de direitos humanos.
Bullying NÃO...
Um pensamento me afrontou
Luto só contra ele
Longe de todos aqueles
"Young people desperate"
Imaginando que mais...
Ninguém me socorria
Gritei aos ventos e...
Ninguém me ouvia!!
Amanhã não estarei cá
O desespero me agonia.
domingo, 20 de abril de 2008
O que é o "Carjacking"?
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Violência nas escolas...
Os dados da PSP relativamente ao programa Escola Segura, ano lectivo 2006/2007, revelam que os crimes de furto têm um peso 32 por cento, no total das ocorrências registadas, as agressões representam 24 por cento da criminalidade participada e os roubos 14 por cento.
Ou seja, se tivermos em conta que no ano lectivo 2006/2007 teve cerca de 200 dias de aulas, denotamos durante os períodos escolares há registo de pelos menos cinco furtos nas escolas (927 casos, mais 17 por cento), dois roubos (415 ocorrências, menos 27 por cento) e três casos de agressões (710 registos, mais oito por cento), segundo as estatísticas da PSP. No total, 2007 alunos foram vítimas de crimes e 1888 jovens foram classificados como suspeitos de delitos.
Os alunos são as grandes vítimas e protagonistas da violência escolar, no entanto, esta também chega aos professores, como foi visionado no vídeo registado na escola Carolina Michaelis. No ano passado, 281 professores e 153 funcionários foram vítimas de crimes em meio escolar."
terça-feira, 1 de abril de 2008
Escola – Fonte de Conhecimento ou Campo de Batalha?
A escola devia ser uma fonte de conhecimento, um local de aprendizagem importantíssimo no futuro da nossa sociedade, já que os jovens de agora serão os adultos do futuro!
Ultimamente, as notícias divulgadas na comunicação social têm-nos mostrado o “lado negro” das escolas. Estarão as escolas a transformar-se num “campo de batalha”?
O famoso “caso do telemóvel” serviu para lançar o debate sobre os casos de violência que ocorrem nas escolas, pareciam estar esquecidos. Quando pensamos em violência nas escolas temos tendência a associar a situações de violência entre alunos, contudo, depois de casos como estes, podemos e devemos alargar este conceito.
Inúmeros professores são sujeitos a agressões físicas e verbais, sem que a autoridade que lhes é concedida, dentro da sala de aula, seja suficiente para o impedir.
A sala de aula deve ser um local de aprendizagem, sendo para isso essencial uma relação de mútuo respeito entre aluno e professor. Quando esta relação é quebrada é muito fácil culpar o aluno, mas será ele o verdadeiro culpado?
Para a maior parte das pessoas que tomam conhecimento de notícias sobre a violência nas escolas o mais fácil é dizer: "a juventude está perdida e não tem emenda”. Este é um discurso muito antigo e muito conveniente para quem não quer sequer pensar na origem desta violência.
Antes de culpar quem quer que seja, temos de pensar que as atitudes dos adolescentes são puros reflexos da educação que recebem. Assim sendo, para acabar com esta realidade não basta o esforço das escolas, é também necessário que todas as famílias se empenhem. Talvez a cooperação seja a fórmula de sucesso de uma melhor educação para os nossos jovens e consequentemente para uma melhor sociedade: uma SOCIEDADE MENOS VIOLENTA!